Sobre
Olá, eu sou a Vanda.
Sou uma apaixonada pela dança e mais apaixonada ainda pelo contacto com os seres de luz!

Tal como a maioria das pessoas apaixonadas pela dança, durante muitos anos eu quis dançar o melhor que conseguia, ser o mais tecnicamente perfeita possível, subir aos palcos e ser a melhor, ser aquela que roubava os olhares do público,… e fui!
Eu era boa e toda a gente queria aprender comigo. Então eu criei uma academia de dança, do zero, sem ajuda de ninguém entendido na matéria. E a minha academia teve muito sucesso, e eu tive muito sucesso com a academia.
A academia estava “a bombar” mas, com cerca de 280 alunos, mais 10 professores a trabalharem comigo, 2 filhotas lindas que, entretanto neste meio tempo, nasceram de mim, a academia começou a ser um peso…
Eu estava sobrecarregada de trabalho, não tinha tempo para mais nada a não ser para a academia, as minhas filhas entraram para a escola e eu não estava ao pé delas quando elas precisavam…
Mas o pior mesmo, é que o prazer que eu sentia ao dançar perdeu-se. Eu já nem dançava… “mandava” dançar porque já não tinha tempo nem cabeça para dançar. A dança passou a ser uma obrigação, um trabalho, e não um prazer.
Quando eu era mais nova, quando eu dançava, a dança era um escape às dificuldades da vida; se estava preocupada com a escola, ia para a dança e descontraía, se estava chateada com alguém, ia para a dança e desanuviava… Foi essa dança que me apaixonou. Não me apaixonei pelo ballet, nem pelo Jazz, nem pela Salsa… apaixonei-me pelo prazer de movimentar o corpo; a Dança!
Deixei de estar feliz com a dança… Vendi a minha Academia!
Hoje levo a dança a casa de quem quer sentir a dança como eu; como um prazer e um escape às preocupações do dia-a-dia. E estou muito feliz com isso.
Eu danço mais agora do que dançava há um ano atrás e, o melhor, é que danço com prazer e quase sem regras.
Eu tenho mais alunas agora do que tinha há um ano atrás e sinto que estou a fazê-las felizes. Não é que antes não estivesse mas agora é diferente; Agora não importam as idades, as condições físicas, as distancias,… a única coisa que importa é o prazer que sentimos em conjunto e o que de benéfico retiramos daí tanto para o nosso corpo como para a nossa mente. No entanto, há momentos em que a dança não é suficiente. Aconteceu comigo. Tive de arranjar ferramentas para aguentar esses momentos de medo, insegurança, ansiedade… foi aí que descobri os anjos. Agora com a dança/movimento e os conselhos diários dos meus anjos.
Agora, com a dança e os conselhos diários dos meus anjos, sinto-me bem, estou completa, e posso ajudar outras pessoas a sentirem-se bem também! É ver a minha missão de vida cumprida com nota máxima.